Outros 20,5% consideram o governo somente regular e 0,9% não souberam responder. Qual Pode Ser O Embate Do Suporte Do Centrão A Geraldo Alckmin? conexão a um eventual pedido de impeachment da presidente, 62,8% dos entrevistados se disseram em prol da saída da petista enquanto 32,1% disseram ser contra. Doze Protagonistas Inconfundíveis Que Você Acha Em Qualquer Escritório , 5,1% das pessoas não souberam ou não quiseram responder. Pela procura anterior, de março, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo contra 10,8% que o avaliam como fantástico ou bom.
O pior índice Organização Contrata Pessoa Para Viajar Pela Europa Por Cinco Meses Com Tudo Pago na pesquisa até por isso havia sido em setembro de 1999, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Pela data, o governo do tucano foi avaliado positivamente por somente 8% dos entrevistados, e 65% fizeram avaliação negativa de tua gestão. Pra 60,4% dos entrevistados, a decadência econômica é a mais crítico decadência na qual a nação passa no instante.
Neste instante a instabilidade política foi considerada mais complicado por 36,2% das pessoas questionadas. Em conexão a um eventual pedido de impeachment da presidente, 62,8% dos entrevistados se disseram em prol da saída da petista, durante o tempo que 32,1% disseram ser contra. Nessa charada, 5,1% não souberam ou não quiseram responder. A aprovação do funcionamento pessoal de Dilma registrou 15,3% de aprovação, contra 79,9% de desaprovação.
Nesta pergunta, 4,8% dos entrevistados não soube ou não quis responder. Este bem como é o menor grau histórico cadastrado pela pesquisa CNT/MDA para a avaliação pessoal da petista. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 estados nas cinco regiões do país. A margem de defeito é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de certeza.
A busca simulou cenários eleitorais, com três possíveis candidatos do PSDB, considerando que as eleições poderiam ser hoje. Em perguntas estimuladas, em que os pesquisadores sinalizam os nomes dos candidatos, somente o senador Aécio Neves (MG) poderia continuar a frente de ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o senador José Serra (SP) ficariam em terceiro local, atrás da ex-senadora Marina Silva. No primeiro cenário, Aécio registrou 35,1% das intenções de voto, sendo seguido por Lula, com 22,8%. Marina Silva aparece em terceiro lugar com 15,6% das intenções de voto.
A procura comentou ainda o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que ficou com 4,6% neste caso. Com Alckmin pela luta, Lula registra 24,9% das intenções de voto e Marina Silva, 23,1%. O tucano aparece em terceiro, com 21,5% dos votos. Bolsonaro registrou 5,1% dos votos. Prontamente no terceiro caso, com o senador José Serra (PSDB-SP), disputando a eleição.
O presidente da CNT, o ex-senador Clésio Andrade (PMDB-RJ), explicou que a inclusão do nome de Bolsonaro se deu visto que a pesquisa costuma referir possíveis candidatos de menor sentença. Apesar de Marina Silva ter ficado em segundo lugar em dois cenários, a procura registrou simulações de um segundo turno somente entre os três candidatos do PSDB e Lula. 7 Meses Para o ENEM: Ainda Apresenta Tempo De Estudar? , Lula perderia as eleições.
Aécio poderia vencer o petista com 49,6% das intenções de voto, contra 28,5% de Lula; Alckmin poderia vencer com 39,9%, contra 32,3%; e Serra registraria 40,3%, contra 31,8% dos votos. Andrade admitiu que os cenários estimulados foram uma "falha da procura". A busca também mediu a sabedoria de como estaria um governo de Aécio Neves em ligação ao da presidente Dilma, caso ele tivesse vencido as eleições de 2014. Pra 44,8%, ele seria melhor e para 10,9%, pior. Prontamente pra 36,5% dos entrevistados, os governos seriam semelhantes.
Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) citou em nota que os resultados da pesquisa confirmam o "repúdio" dos brasileiros ao governo Dilma. De acordo com o tucano, à proporção que os efeitos da incerteza econômica se aproximam da realidade brasileira e a população toma discernimento dos "casos de corrupção" na máquina federal, cresce a desaprovação à presidente. Para metade dos entrevistados (53,4%), a corrupção é um dos principais dificuldades do país. Para 37,1%, ela é o principal problema e para 7,8%, ela não está entre os principais problemas. Somente 0,3% não a consideram como um dificuldade.
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